Não há
como
me
esquecer de ti,
ó poesia,
que brota
sempre da
súbita
inspiração;
cujos
fonemas
soltos
na
consciente
moradia,
formam
versos
líricos
de
sensual emoção.
Vivo com
a poesia
do amor
em meu
coração,
como a luz
quente do
sol
iluminando
o dia;
mas se o
sol no luar
me impele
à louca
paixão,
de amor
e paixão
se nutre
a minha
poesia.
Quão
mágico
é o
instante
nascituro
da poesia,
que se
precipita
num
frenesi emotivo
inspirador;
similar
ao prazer
dos corpos
em clímax
de amor,
quando a
erupção
poética
explode
de
alegria; e o poeta
se
derrama num gozo
de
sensual alegoria,
libertando
a poesia
ainda
latente
na
consciente moradia.
Escritor
Adilson Fontoura
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