quinta-feira, 26 de junho de 2014

ARTE LITERÁRIA


Preciso do silêncio, de solidão, em certas horas,
      Pois minh’alma poética me impele à inspiração;
           Num êxtase os versos brotam, e ainda a desoras,
                    Apreendo a arte literária com singular emoção.
 
                   Converto as paisagens em vocábulos versejados;
           Convido o poema a sair de sua íntima moradia;
Transcendo-me à surrealidade de espiritual valia;
  
Entrevejo orbes sublimes com seres aprimorados.
         E quando, enfim, o poema revela-se para o leitor,
                 O poeta, evidente, já o admirou com muito amor!
 
Escritor Adilson Fontoura
 




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