Preciso do silêncio, de solidão, em certas
horas,
Pois
minh’alma poética me impele à inspiração;
Num êxtase os versos brotam, e ainda a desoras,
Apreendo a arte literária
com singular emoção.
Converto as paisagens em
vocábulos versejados;
Convido o poema a sair de sua íntima moradia;
Transcendo-me à surrealidade de espiritual
valia;
Entrevejo orbes sublimes com seres aprimorados.
E quando, enfim, o poema revela-se para o leitor,
O poeta, evidente, já o
admirou com muito amor!
Escritor Adilson Fontoura
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