Agora, em que
deixo
Fluir o meu
pranto
Alegre, na face
de minha
Alma tão
contente;
Rega o meu choro,
O meu poético
canto,
No fluxo mágico
Da inspiração
presente.
Quão chuva de
versos,
A minha alma
sente;
Tão feliz, o meu
coração
Enche-se de
encanto;
Não mais sofro do
que
Em mim foi tão
carente;
Alma que me ama,
Como te esperei
tanto!
Rio caudal em
mim,
Fluindo tão
lacrimejante;
Nutre de amor
choroso
O meu belo
interior;
Reverta em riso o
pranto
De minha alma
amante;
Não há emoção
mais bela
Do que a alma
sorrir com amor!
Ó, tão poético
canto, a devolver
Nobres sentimentos
amorosos!
Eterniza em minha
alma
Tão inefáveis
satisfações espirituais!
Que jamais falte
o Amor de Deus
Em meus gestos
generosos!
Agora e sempre
que a minha
Alma chora
sorridente, fluindo
Lágrimas afetivas
em minhas
Doações amorosas
transcendentais!
Escritor Adilson Fontoura
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