Eu canto a
ternura oculta em teu coração,
E nele me nutro
no silêncio de tua alma amorosa;
Regando com água
cristalina a tua doce emoção,
Nos recantos
sensíveis de tua paz deliciosa.
A canção que
ouço, vem de tua alma virtuosa,
No deleite
onírico de tua fértil e útil solidão;
Banho-me na
suavidade de tua alma graciosa,
Ó canção tão bela
que emociona o meu coração!
Não há mesmo
melhor canção, como a que brota
Tão poética, do
silêncio fecundo de tua sensualidade;
Onde me oculto
como teu servo fiel, cantando remota
Canção de amor,
no encanto de tua doce amorosidade;
Ó tão meiga
canção, que unifica os nossos corações
Felizes, nutridos
com o carinho das nossas amorosas emoções!
Escritor Adilson Fontoura
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