Na solidão das horas, brota tão lenta,
a
poesia amorosa repleta de emoção;
do coração do poeta que só lamenta
solitário, o fim de tão intensa paixão;
lentos
versos, que exprimem desilusão
amorosa, da alma triste tão desalenta;
que, nas horas lentas, cheias de solidão,
a poesia doa-se, e o poeta se
contenta!
Escritor Adilson Fontoura
Nenhum comentário:
Postar um comentário