sábado, 19 de julho de 2014

SOLIDÃO DAS HORAS

Na solidão das horas, brota tão lenta,
       a poesia amorosa repleta de emoção;
               do coração do poeta que só lamenta

              solitário, o fim de tão intensa paixão;
      lentos versos, que exprimem desilusão
amorosa, da alma triste tão desalenta;
 
que, nas horas lentas, cheias de solidão,

                 a poesia doa-se, e o poeta se contenta!
 
Escritor Adilson Fontoura
 
 


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